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Manual de Uso  
5.0
 
written over 15 years ago

VPU - Verificação de Permissões entre Usuários
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versão 1.4 @ 20/12/2005
Fortaleza - Ceará - Brasil
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* Objetivo:
Tem como objetivo descobrir as diferenças de permissões entre dois usuários do banco de dados Oracle.

*Entendendo o cenário:
Você tem um usuário o qual é o dono(owner) do esquema e cria um outro usuário, o qual possui apenas as permissões básicas (insert, update, delete, select), este usuário é comumente usado pelas aplicações para conexão com o banco.

Para o correto funcionamento o usuário de conexão, deve possuir permissões básicas nos objetos do usuário de administração.

*Quando usar:
O VPU, fornece justamente isso, compara as permissões do usuário de conexão com o usuário de administração, porém no sentido apenas de visibilidade, ou seja, verifica se é possível 'ver' os objetos de banco criados pelo owner.
Isso garante uma compatibilidade mínima para a perfeita execução do sistema que faz uso do usuário de conexão quanto a questão 'acesso'.

*Modo de Usar:
Na aba [Informações], entre com o as seguintes informações:

Usuário Dono do Esquema' -> Usuário que tem as permissões
Usuário de Conexão' -> Usuário que deveria ter as permissões
Driver -> Driver JDBC
JDBC Connection -> URL de Conexão JDBC com o banco

Lembre-se, será comparado os objetos que o usuário de Administração pode 'ver' com os visto pelo o usuário de 'conexão'

Botão Executar, executa as checagens levando para a aba [Resultado de Permissões], a qual possui um pequeno relatório das condições das permissões.

Caso seja encontrada diferença, será gerado um script na aba [Script] contendo as permissões que faltavam.

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Motivação  
5.0
 
written over 15 years ago

O AutUBLaVe, surgiu da necessidade de evitar o trabalho manual de autenticação causado pela página do veloxzone.
Apesar da autenticação via site ser extramente simples e rápido, o cenário era mais complexo, visto que, várias pessoas em casa usavam Internet. O grande problema era todos saberem qual o provedor de acesso, usuário e senha deveriam usar, visto que a autenticação se baseia apenas no usuário "master" (de contrato) com a provedora.
Sendo assim, eu necessitava então de algo que facilitasse o processo de autenticação abstraindo a complexidade de pessoas leigas ou que não detivessem tais informações.

Comecei então a procurar programas na Internet que pudessem atender minhas necessidades. Acredito que passei algo em torno de 10 dias procurando e testando soluções, porém nenhuma se encaixava perfeitamente a minha necessidade, as quais eram:

* Rodar no Sistema Operacional Windows (98 e 2000);
* Ser de fácil configuração;
* Iniciar automaticamente;
* Não conter spyware, addware ou qualquer outro programa intrusivo;
* Ser livre (OpenSource) ou pelo menos de graça (Freeware);

Com base neste itens infelizmente não consegui achar um que me atendesse perfeitamente, principalmente por causa do Sistema Operacional que era utilizado nas máquinas (K6-2 500 e um AthlonXP 1.700), pois os que poderiam atender melhor essa opção seriam alguns programas que funcionavam como serviço no Windows 2000, porém não atenderiam no Windows 98. Sendo assim recorri a programas em ambientes Linux, ou melhor scripts, até que encontrei um que rodava perfeito, era escrito em Perl, e mesmo sem atender a todas as minhas questões, foi quem resolveu meu problema de imediato. Devo tê-lo usado por algumas semanas.

O grande problema era a necessidade de montar um ambiente de runtime (execução) de Perl em todas as máquinas que esse script fosse utilizado. Inicialmente era algo simples, já que só tinha que dar manutenção em duas máquinas. Porém com o tempo, e a necessidade constante de formatar as máquinas, principalmente a com o Windows 98 (devido seu avançado sistema de segurança :D) , acabou tornando-se inviável. O que me levou a criar coragem e desenvolver algo que eu pudesse usar, adaptado as minhas necessidades e que outros também poderiam.

Um detalhe é que nessa época, mesmo já tendo contato com o mundo Linux, não entendia muito bem a filosofia do Software Livre, havia sido criado dentro da filosofia do modelo de Software Proprietário, mesmo tendo orientação na faculdade que os novos Desenvolvedores não deveriam ter o receio de mostrar seu trabalho e o como fez, não via um bom motivo que fizesse eu entregar para qualquer um o "pulo do gato", pois havia passado dias criando o programa, a interface, alimentando a base de dados e etc. Então resolvi dar um primeiro passo em relação ao Software Livre, para tentar entendê-lo melhor, resolvi liberar o programa como Freeware, ou seja, era grátis para o uso, porém só quem tinha os códigos fontes era eu. Isso deve ter acontecido por volta de junho ou julho de 2004.

Algum tempo depois, comecei a receber emails solicitado algumas correções. Algumas eram porque as pessoas não entendiam como usar, outras era de funcionalidade e assim fui melhorando ele, até que algum tempo depois comecei a participar de eventos focando o Software Livre e entender o processo o porque e seu significado. Porém o programa ficou sem atualização por mais de 12 meses, nesse período ele continuou atendendo minhas necessidades e aparentemente atendendo cada vez mais pessoas, e mais emails chegavam (não pense que foram muitos), mas foi o suficiente pra dá aquele estalo e pensar: "Vou atualizar o programa, criando uma versão mais simples de usar e que as pessoas possam usá-la como base de conhecimento ou para adaptá-lo as suas necessidade", e assim nasceu o AutUBLaVe 2.0 licenciado agora pela GPL (Umas das licença que rege o Software Livre).
Porquer produzir Software Livre? Simplesmente pelo fato do livre direito de escolha, direito este que as pessoas usando a todo momento, e porque não aplicato a um programa de computador? Baseado neste principio o "software deve se adaptar as pessoas e não as pessoas se adaptarem ao software". Como profissional de Tecnologia da Informação sei que é uma questão delicada, mas espero que com o tempo as pessoas vejam que quando criamos um programa de computador, ele nasce para simplificar a nossa vida e não nós escravizar, não devemos ser escravos da tecnologia e sim seus mestres.

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